Dia 6779 de viagem, perdida entre achados e
perdidos
Marinheiros, a viagem anda atarefada, e o tempo é pouco para escrever e descansar, por isso hoje vou apenas deixar a letra de uma música que retrata bem o estado actual, esta musica é da Mafalda Veiga:
"ao longe vê-se a ponte
o céu que muda
entre o princípio e o fim
ao fundo vê-se um monte
de casas velhas
de cor entre ocre e carmim
eu espero no tempo
algum sinal teu
enquanto a saudade aperta
agarro-me ao mundo
recolho o que é meu
a ver se a vida se acerta
naquilo que prometeu
desenho no horizonte
uma viagem
que faço sem me mover
e passo sobre a ponte
para outra margem
onde pudesse perder
o peso dos dias
a dor do caminho
que fica agarrada à pele
se a vida voasse
para além do destino
como a cabeça nos voa
numa folha de papel
a vida passa sempre
tão apressada
que pouco podes conter
os dias são ausentes
sabem a nada
se te esqueceres de viver
agarra o teu mundo
acende os lugares
onde se escondem os teus sentidos
e não tenhas medo
se às vezes falhares
o que importa é o caminho
que fica
entre achados e perdidos"
entre o princípio e o fim
ao fundo vê-se um monte
de casas velhas
de cor entre ocre e carmim
eu espero no tempo
algum sinal teu
enquanto a saudade aperta
agarro-me ao mundo
recolho o que é meu
a ver se a vida se acerta
naquilo que prometeu
desenho no horizonte
uma viagem
que faço sem me mover
e passo sobre a ponte
para outra margem
onde pudesse perder
o peso dos dias
a dor do caminho
que fica agarrada à pele
se a vida voasse
para além do destino
como a cabeça nos voa
numa folha de papel
a vida passa sempre
tão apressada
que pouco podes conter
os dias são ausentes
sabem a nada
se te esqueceres de viver
agarra o teu mundo
acende os lugares
onde se escondem os teus sentidos
e não tenhas medo
se às vezes falhares
o que importa é o caminho
que fica
entre achados e perdidos"
Fiquem bem marinheiros, e naveguem para onde
sentem que devem navegar!
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