Pedi a um pequeno rapaz
Um avião de papel,
Ele deu-me um bem pequenino.
Coloriu-o com o olhar
Iluminando o novo dia.
No seu sorriso envergonhado,
Que misturava a desconfiança e o mistério,
Estendeu-me as suas leves mãos
E entre os dedos reluzia um avião de papel.
Aparentemente, feito com papel de embrulho,
Da prenda do pai natal, digo eu.
Mas não, tinha apenas sido com o olhar,
De um pequeno sorriso envergonhado,
Que ainda sabia sentir.
Um avião de papel,
Ele deu-me um bem pequenino.
Coloriu-o com o olhar
Iluminando o novo dia.
No seu sorriso envergonhado,
Que misturava a desconfiança e o mistério,
Estendeu-me as suas leves mãos
E entre os dedos reluzia um avião de papel.
Aparentemente, feito com papel de embrulho,
Da prenda do pai natal, digo eu.
Mas não, tinha apenas sido com o olhar,
De um pequeno sorriso envergonhado,
Que ainda sabia sentir.
Foi assim que comecei a voar...
Escorreguei pelo por do sol,
Conheci estrelas pequenas
Deslizei até turcas terras
Conheci estrelas pequenas
Deslizei até turcas terras
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